Artista do Extremo Sul é imortal na Academia de Artes da França

Artista do Extremo Sul é imortal na Academia de Artes da França
O artista plástico Irley de Jesus Leal (Foto: Extremus21)

Irley de Jesus Leal é artista plástico, teixeirense por moradia, nascido em Caravelas e que faz sucesso pelo mundo todo.  Sua conquista mais recente foi a admissão na Academia Internacional de Artes na França, com ramificação no Canadá. A vida de Irley é assim, uma sucessão de superações.

“Com a arte eu vou transcendendo as limitações”, diz ele, que convive com as sequelas de uma poliomielite, que lhe deixou sem o movimento das pernas.

Com passagens por importantes galerias do Brasil e do mundo, como a La Gioconda na Cidade do México- México, Casa do Brasil em Madri – Espanha, Castillo Theatre de New York – Estados Unidos, Neuberg Art Space Hong Kong – China, Big -1 Art Project Award- Osaka-Japão e participação na 2º Conferência Mundial sobre Arte-Educação da Unesco, em Seul, Coreia do Sul, ele tem em seu talento para o hiper-realismo o principal passaporte.

E foi graças as facilidades tecnológicas de comunicação, que seus trabalhos chegaram ao conhecimento do embaixador da Academia francesa Dominique Lecomte. A interlocutora foi a artista Lina Miotta, que conheceu Irley e seus trabalhos em um grupo de whatsapp formado por artistas brasileiros. Ela se apaixonou pelo que viu e acreditou que o baiano poderia fazer parte da Academia.

Após passar por avaliação de júri, as obras de artes de Irley foram aprovadas com unanimidade para a “Mondial Art Academia (MAA)”. E assim, ele recebeu a cadeira número 263, e se tornou “Chavalier Académique”, ou seja, um imortal.

A cada dois anos, a academia publica um livro com trabalhos dos membros. Irley terá duas páginas para suas obras. O impresso é distribuído por toda a Europa. O artista receberá exemplares para difundir no Brasil.

“Estou contente, a aprovação abre um leque de possibilidades. Eu estou sempre procurando abraçar as oportunidades que vão surgindo”, comemora Irley. Para o futuro próximo, ele já trabalha em uma exposição virtual, que é fruto de um convite que recebeu de um amigo paulista, que também é artista.

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